Sonho de plebéias e princesas, a marca Cartier conseguiu manter o equilíbrio entre tradição e inovação.
Em tempos de conglomerados, o maior medo do mercado do Luxo é que as marcas com tradição centenária percam sua personalidade. Não é o caso da Cartier.
Está certo, a marca faz parte do conglomerado de Luxo Richemond, que tem faturamento de $ 3,4 bilhões de euros e envolve 865 lojas, como MontBlanc, Chloé, DunHill, Van Cleef&Arpels e Baume&Mercier. Quem controla esse império é um grupo de investidores baseado na Suíça que lucrou, só em 2004, $ 296 milhões de euros.
Mas a marca preferida de reis e princesas mantém sua tradição e agrega ao nome Cartier elementos atuais, sempre antenados nas tendências para se inspirar aos produzir jóias inconfundíveis.